As vantagens do cloud computing, em relação ao modelo tradicional on premises, já estão bastante assimiladas e internalizadas pela parte gestora e aqueles que buscam melhorias e inovações relacionadas à TI em suas empresas. No entanto, na era movida por desafios, surge um novo incitamento para os responsáveis do setor tecnológico: como formular uma estratégia de migração efetiva e com o mínimo de impactos para os usuários finais e internos?
Para responder essa questão, nos aproximaremos dos frameworks para gestão de projetos, apresentando alguns aspectos consideráveis, aliados às melhores práticas existentes no mercado. Isto irá propor uma melhor visualização pelas equipes de TI, pois quanto melhor planejada e estruturada a migração, menores serão os índices para erros e falhas, o que assegura uma experiência positiva durante todo o processo.
Resumidamente, podemos dizer que o primeiro passo é planejar uma migração que preveja possíveis variáveis e cenários inesperados mediante as execuções. Depois, é necessário separar o que deve ir para a nuvem e o que permanece em on premises. Isto posto, inicia-se uma migração que permita corrigir falhas de arquitetura e nos sistemas para, finalmente, otimizar a infraestrutura e comprovar que o modelo trouxe benefícios para a empresa. Mas para que não haja dúvidas, traremos estas noções mais esmiuçadas:
Planeje
O momento inicial deve servir para a preparação e levantamento de variáveis referentes as futuras mudanças. É necessário pensar na arquitetura de software, nos riscos de segurança, além de qual é a nuvem que mais se adéqua às necessidades de sua companhia. Inclusive, já publicamos um e-book que pode te ajudar nesta decisão, clique na imagem e confira!
Outras tarefas importantes são: mapear gaps existentes em sua infraestrutura atual (para corrigi-las em seu novo cenário), aprender e pesquisar mais sobre as novas tecnologias e ter uma estimativa ROI da operação. Sem todos estes passos em mente, sua migração pode passar de uma solução a um problema.
Implemente
Entre todas as fases da migração, uma das mais sensíveis é desligar os sistemas que estão funcionando para ativar a função que coloca os dados, aplicativos e as informações nas plataformas baseadas em nuvem. Este procedimento pode colocar toda uma produção ou o funcionamento de sistemas em risco.
Adotar princípios que auxiliem na transferência de dados, na reinstalação de aplicações e testes em ambientes poderá proporcionar melhores resultados, pois a fase da implementação requer muita eficiência e o menor tempo possível de inatividade.
É interessante também esquematizar previamente um protocolo de suporte que possa cooperar com os procedimentos dos colaboradores internos, explicando e sanando as dúvidas que surgirão, o que otimizará o tempo que seria gasto neste processo.
Otimize
Passadas as outras fases, chega o momento de corrigir as falhas e criar rotinas de manutenção que garantam o êxito de sua nova infraestrutura de TI. Pense que este pode ser um momento promissor para implementar automações, o que possibilitará que a equipe tenha mais tempo para direcionar ao desempenho de funções estratégicas.
O departamento de TI, sem dúvidas, assumiu um papel imprescindível e indispensável no que diz respeito ao pleno funcionamento de uma organização. Nele, estão as bases que otimizam todo o processo interno, ganhando tempo e diminuindo custos para promover uma melhor experiência aos usuários e aos clientes. Cabe aos profissionais da área desenvolver o melhor plano de implementação para inovações e às empresas estarem dispostas a investirem nestas melhorias.
Gostou destas dicas? Fale com um de nossos consultores para que possamos te ajudar e traçar o melhor plano para seus futuros desafios.